Analise as frases de acordo com o código em evidência, levando em consideração o valor semântico estabelecido pelas preposições destacadas:

 

A – Causa

B – Posse

C – Companhia

D – Finalidade

E – Assunto

F – Lugar

G – Tempo

I – Instrumento

 

(  ) O livro do professor está emprestado aos alunos.
(  ) Fomos com os amigos ao cinema.
(  ) O animal morreu de fome.
(  ) Fizemos o trabalho sobre questões ambientais.
(   ) O cenário encontra-se ornamentado para as festividades.

(   ) Vamos ao cinema.

(   ) Daqui a 10 anos todos se lembrarão do filme.

(   ) Deram-me os convites para distribuir.

(   ) Pagou a entrada com seu salário.

(   ) A plateia gritava de raiva.

Texto: “A Descoberta De Uma Criança”

  A Descoberta De Uma Criança

 

Uma vez um menininho bastante pequeno, que contrastava com a escola bastante grande.
Uma manhã, a professora disse: Hoje nós iremos fazer um desenho. “Que bom!”- pensou o menininho. Ele gostava de desenhar leões, tigres, galinhas, vacas, trens e barcos.
Pegou a sua caixa de lápis de cor e começou a desenhar.
A professora então disse: Esperem, ainda não é hora de começar!
Ela esperou até que todos estivessem prontos.
Agora, disse a professora, nós iremos desenhar flores.
E o menininho começou a desenhar bonitas flores.
Com seus lápis rosa, laranja e azul. A professora disse: Esperem! Vou mostrar como fazer. E a flor era vermelha com caule verde. Assim, disse a professora, agora vocês podem começar.
O menininho olhou para a flor da professora. E depois olhou para sua flor.
Gostou mais da sua flor, mas não podia dizer isso.
Virou o papel e desenhou uma flor igual a da professora. Era vermelha com caule verde.
Num outro dia, quando o menininho estava em aula ao ar livre,
A professora disse:
Hoje iremos fazer alguma coisa com o barro. “Que bom”!!!, pensou o menininho.
Ele gostava de trabalhar com barro.
Podia fazer com ele todos os tipos de coisas: elefantes, camundongos, carros e caminhões.
Começou a juntar e amassar a sua bola de barro.
Então, a professora disse:
Esperem, não é hora de começar!
Ela esperou até que todos estivessem prontos.
Agora, disse ela, nós iremos fazer um prato.
Ele gostava de fazer pratos de todas as formas e tamanhos.
A professora disse: – Esperem! Vou mostrar como se faz. Assim, agora vocês podem começar.
E o prato era um prato fundo.
O menininho olhou para o prato da professora e depois par a seu próprio prato. Gostou mais do seu, mas não poderia dizer isso.
Amassou seu barro numa grande bola novamente e fez um prato fundo, igual ao da professora.
E muito cedo o menininho aprendeu a esperar e a olhar e fazer as coisas exatamente como a professora.
E muito cedo ele não fazia coisas por si próprio.
Então aconteceu que o menininho teve que mudar de escola.
Era uma escola ainda maior que a primeira.
Um dia a professora disse: Hoje vamos fazer um desenho.
“Que bom!”- pensou o menininho, Esperando que a professora dissesse o que fazer.
Ela não disse, apenas andava pela sala. Então veio até o menininho e disse: Você não quer desenhar? Sim, e o que nós vamos fazer? Eu não sei até que você o faça. Como eu posso fazê-lo? Da maneira que você gostar! E de que cor?
Se todo mundo fizer o mesmo desenho e usar as mesmas cores, como eu posso saber o que cada um gosta de desenhar?
Eu não sei…
Então o menininho começou a desenhar uma flor vermelha com caule verde…

(Helen Buckley)

1)    Sobre o texto faça o que se pede.

I – Onde se passa a história?

II – Quem são os principais personagens?

III – O aluno se entusiasmava ao ter que  fazer o que as atividades?

IV – O que ele normalmente comparava ao fazer a tarefa?

V – Qual a diferença entre a maneira de ensinar da primeira escola e a segunda?

VI – Sendo assim, que mensagem o texto passa?

VII – Escolha a opção que classifica corretamente o texto lido.

a)      Dramático.

b)      De opinião.

c)       Narrativo.

d)      N.D.A.

VIII –  Retire do texto uma frase nominal.

IX – Classifique  em simples, composto, desinencial ou indeterminado os sujeitos das orações destacadas no texto

Vamos aos verbos!

1 –  Conjugue o verbo falar nos tempos do modo indicativo  indicados abaixo.

Presente                                    Pretérito Perfeito                             Futuro do Presente

2 – Conjugue o verbo obedecer nos tempos do modo subjuntivo indicados abaixo.

Presente                                      Pretérito Imperfeito                                          Futuro

Que                                            Se                                                              Quando

3 – Diga a que conjugação pertencem os verbos a seguir.

a)     Festejar                                                  f) Ouvir

b)     Conviver                                                g) Ler

c)     Estudar                                                   h) Emitir

d)     Exibir                                                       i) Guiar

e)     Permanecer                                           j) Persistir

4- Crie frases seguindo as orientações.

a)     Falar –  na terceira pessoa do plural do pretérito perfeito do modo indicativo.

b)     Falar – na primeira pessoa do plural do futuro do presente do modo indicativo.

c)     Obedecer – na primeira pessoa do singular do pretérito imperfeito do modo subjuntivo.

d)     Obedecer – na  segunda pessoa do singular do futuro do subjuntivo.

5 – Relacione as colunas.

  1. Modo Indicativo.
  2. Modo Subjuntivo.
  3. Modo Imperativo.
  4. Primeira pessoa.
  5. Segunda pessoa.
  6. Terceira pessoa.

(    ,    ) Nós conseguiremos a vaga de emprego.

(   ,   ) Tu comeste todo o meu bolo.

(   ,   ) Se perdêssemos o jogo, seria nosso fim no campeonato.

(  ,  ) “Quando o inverno chegar, eu quero estar junto a ti”.

(  ,  ) Hoje não tenho tempo para suas brincadeiras.

(   ,   ) “ O trabalho torna o homem digno.”

(   ,   ) “Pois há menos peixinhos a nadar no mar do que os beijinhos que eu darei na sua boca.”

(   ,   ) Nossos pais lutam diariamente por nosso bem-estar.

(   ,   ) Lute pelos seus ideais.

(   ,  ) Catem mais alto, meninos!

 

6)       Preencha as lacunas com os verbos indicados nos parênteses:

a)      Rita e Lúcia ________________ no coral da igreja. ( cantar – Futuro do Presente do Ind.)

b)      _______________ ( tu ) o trabalho ao professor. ( entregar – pretérito perfeito do ind.)

c)       Tu _______________ bem cedo ontem? ( partir – Pretérito Perfeito do Indicativo)

d)      Lídia e José ____________ viajar de navio nas férias. (costumar – Pretérito Imperfeito do Ind.)

Preencha as lacunas das frases com o vocábulo correto.

Preencha as lacunas das frases com o vocábulo correto.

A)   João ………………………a peça no motor. (unir, juntar)

B)   Este bairro é tão…………………………… (campestre)

C)   O trem, ontem à noite, ……………………………. (sair dos trilhos)

D)   Tire essa roupa, menino, pois ela está um ………………………..( farrapo, trapo)

E)   O contato com o branco promoveu a ……………………………………….. dos índios. ( influência cultural)

F)    Um dia iremos conseguir ………………………….. a violência do mundo. (acabar)

G)   Mas que ……………………….. a sua, menino! (atrevimento)

H)   As atrizes do cinema possuem corpo ……………………….. (de forma perfeita)

I)     Joca ………………………. meu sanduíche! (cortar com os dentes)

J)    Se você me deixar, meu amor, eu cometerei um …………………….. (loucura)

Desfaçatez, escultural, desatino, abocanhar, abolir, bucólico, descarrilar, acoplar, aculturação, frangalho,

Sou poeta: parte dois

Observe a imagem acima e crie uma estrofe de quatro versos a respeito.

Sou poeta

Agora acredito que vocês são capazes de produzir uma poesia. Mesmo que seja minúscula. A seguir, vocês encontrarão dois grupos de palavras. Elas os auxiliarão a produzir suas poesias. Observem o que se pede e ponham sua criatividade em ação.

1)

2)

Crie poemas que possuam duas estrofes de três versos com o conjunto de palavras acima. A poesia deve conter rimas. Faça isso em seu caderno.

Interpretação de texto

Leia os textos dos endereços a seguir e faça o que se pede.

1 – “José gosta muito de leitura”

A) Quem é personagem principal dessa história?

B) Qual é o assunto abordado nela?

C) Por que o personagem principal gostava de ler?

D) Por que as pessoas gostavam das obras de José e Ceará?

E) O que aconteceu com eles no fim da história?

F) Faça um resumo da história.

G) O que mais gostou no texto?

H) A palavra “isso” no quarto verso da primeira estrofe remete a quê?

2 – “O Assassinato da Mulher Desconhecida”

A) Quem é personagem principal dessa história?

B) Qual é o assunto abordado nela?

C) Dê características aos personagens principais.

D) O assassino estava arrependido do crime?

E) Por que motivo ele o cometeu?

F) O que mais gostou no texto?

O ensinamento

A) Quem é personagem principal dessa história?

B) Qual é o assunto abordado nela?

C) Dê características aos personagens principais.

D) Que mensagem é passada na história.

E) O que mais gostou no texto?

f) Com que condições as meninas aceitaram ensinar a filhas do fumaça e Palhaça?

G) No terceiro verso da primeira estrofe, a palavra “ela” se refere a quem?

H) No quarto verso o termo “suas”  aponta para quem?

I) O termo “pois” no quarto verso da terceira estrofe indica:

a – Tempo

b – Alternância

c – Explicação

d – Comparação

j) Nos versos “Imaginem só o circo passando,
As pessoas rindo e vocês brilhando!”

Expressam que

a – Ser educado é motivo de risos

b – Ter educação causa boa impressão

c – Quem ri é educado.

d – Os amigos queriam que as pessoas rissem do Fumaça e Palhaça.

Texto narrativo 2 – Análise

Sábios como camelos

de José Eduardo Agualusa

Capítulo 1Há muitos anos viveu na Pérsia um grão-vizir – nome dado naquela época aos chefes dos governos – que gostava imenso de ler. Sempre que tinha de viajar ele levava consigo quatrocentos camelos, carregados de livros, e treinados para caminhar em ordem alfabética. o primeiro camelo chamava- se aba, o segumdo baal, e assim por diante, até ao último, que atemdia pelo nome de zuzá. Era uma verdadeira biblioteca sobre patas. Quando lhe apetecia ler um livro o grão-vizir mandava parar a caravana e ia de camelo em camelo, não descansando antes de encontrar o título certo.
Um dia a caravana perdeu-se no deserto. Os quatrocentos camelos caminhavam em fila, uns atrás dos outros, como um carreirinho de formigas. À frente da cáfila, que é como se chama uma fila de camelos, seguiam o grão-vizir e os seus ministros. Subitamente o céu escureceu, e um vento áspero começou a soprar de leste, cada vez mais forte. As dunas moviam-se como se estivessem vivas. O vento, carregado de areia, magoava a pele. O grão-vizir mandou que os camelos se juntassem todos, formando um círculo. Mas era demasiado tarde. O uivo do vento abafava as ordens. A areia entrava pela roupa, enfiava-se pelos cabelos, e as pessoas tinham de tapar os olhos para não ficarem cegas. Aquilo durou a tarde inteira. Veio a noite e quando o Sol nasceu o grão-vizir olhou em redor e não foi capaz de descobrir um único dos quatrocentos camelos. Pensou, com horror, que talvez eles tivessem ficado enterrados na areia. Não conseguiu imaginar como seria a vida, dali para a frente, sem um só livro para ler. Regressou muito triste ao seu palácio. Quem lhe contaria histórias?
Capítulo 2  Os camelos, porém, não tinham morrido. presos uns aos outros por cordas, e comduzidos por um jovem pastor, haviam sido arrastados pela tenpestade de areia até uma região remota do deserto. Durante muito tempo caminharam sem rumo, aos círculos, tentando encontrar uma referência qualquer, um sinal, que os voltasse a colocar no caminho certo. Por toda a parte era só areia, areia, e o ar seco e quente. À noite as estrelas quase se podiam tocar com os dedos.
Ao fim de quinze dias, vendo que os camelos iam morrer de fome, o jovem pastor deu-lhes alguns livros a comer. Comeram primeiro os livros transportados por Aba, ou seja, todos os títulos começados pela letra A. No dia seguinte comeram os livros de Baal. Trezentos e noventa e oito dias depois, quando tinham terminado de comer os livros de Zuzá, viram avançar ao seu encontro um grupo de homens. Eram as tropas do grão-vizir.
Capítulo 3Conduzido à presença do grão-vizir o jovem guardador de camelos, explicou-lhe, chorando, o que tinha acontecido. Mas este não se comoveu:
– Eras tu o responsável pelos livros – disse -, assim por cada livro destruído passarás um dia na prisão.
O guardador de camelos fez contas de cabeça, rapidamente, e percebeu que seriam muitos dias. Cada camelo carregava quatrocentos livros, então quatrocentos camelos transportavam cento e sessenta mil! Cento e sessenta mil dias são quatrocentos e quarenta e quatro anos. Muito antes disso morreria de velhice na cadeia.
Dois soldados amarraram-lhe os braços atrás das costas. Já se preparavam para o levar preso, quando Aba, o camelo, se adiantou uns passos e pediu licença para falar:
– Não faças isso, meu senhor – disse Aba dirigindo-se ao grão-vizir – esse homem salvou-nos a vida.
O grão-vizir olhou para ele espantado:
– Meu Deus! O camelo fala!?
Capítulo 4- Falo sim, meu senhor – Confirmou Aba, divertido, com o incrédulo silêncio dos homens.
– Os livros deram-nos a nós, camelos, a ciência da fala.
Explicou que, tendo comido os livros, os camelos haviam adquirido não apenas a capacidade de falar, mas também o conhecimento que estava em cada livro. Lentamente enumerou de A a Z os títulos que ele, Aba, sabia de cor. Cada camelo conhecia de memória quatrocentos títulos.
– Liberta esse homem – disse Aba -, e sempre que assim o desejares nós viremos até ao vosso palácio para contar histórias.
O grão-vizir concordou. Assim, a partir daquele dia, todas as tardes, um camelo subia até ao seu quarto para lhe contar uma história. Na Pérsia, naquela época, era habitual dizer-se de alguém que mostrasse grande inteligência:
– Aquele homem é sábio como um camelo.
Isto foi há muito tempo. Mas há quem diga que, quando estão sozinhos, os camelos ainda conversam entre si.
Pode ser!

Sobre o texto:

a) Quais são os personagens principais?

b) Onde se passa a história?

c) Em que tempo se passam os acontecimentos?

d)  Retire do texto as palavras que estão destacadas e diga o seu significado.

e) Quais são as principais ações do personagem principal? Caracterize-o.

f) A expressão “sempre que” (na segunda linda do primeiro parágrafo) poderia ser substituída por qual das conjunções a seguir?

I- Mas                          II- e                      III – nem                               IV- quando                     V – ou

g) Que tipo de chefe de governo você conhece?

h) Faça um resumo de cada parágrafo separadamente.

i) Um conto geralmente possui: conflito (problema)  e desfecho (final, resolução). Mostre em que parágrafo está cada um deles.

j) Dê um título diferente, mas de acordo com a história, para o texto.

l) Reescreva as frases do texto corrigindo os problemas de grafia.

I – “presos uns aos outros por cordas, e comduzidos por um jovem pastor, haviam sido arrastados pela tenpestade de areia até uma região remota do deserto”.

II – “o primeiro camelo chamava- se aba, o segumdo baal, e assim por diante, até ao último, que atemdia pelo nome de zuzá”.

Resumo de frases

Faça Resumo das orações a seguir.

a) Geraldo foi  à loja com sua mãe, hoje à tarde, e comprou um lindo casaco.

b) Todos os anos, Miguel vai a São Paulo com os avós  passar todo o verão com seus primos.

c) Juliana, pela manhã, encontrou um lindo gatinho na árvore. Ela levou-o para casa e cuidou do felino.

d) Pedro, Leandro e Carla subiram no morro ao lado de minha casa e, infelizmente, caíram e se machucaram.

e) Graziane levou quatro lindas amigas para a sala de aula e conversaram bastante. Por isso a professoram as mandou para a coordenação.

f) Elick fez uma bonita pipa para seu amigo Wankley brincar no pátio da escola, mas ele a perdeu.

g) As simpáticas primas de minha mãe chegaram, ontem pela tarde  de viagem, e nos trouxeram todos os maravilhosos muitos presentes que havíamos pedido.

h) Durante a madrugada, funcionários incompetentes da prefeitura fizeram muito barulho ao consertarem as esburacadas ruas de meu bairro.